terça-feira, 31 de maio de 2011
Curso de Shantala
segunda-feira, 30 de maio de 2011
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Encontro Barriga Crescente
No próximo sábado, dia 28, vou participar de um Encontro especial para gestantes, seus companheiros e famílias que desejam engravidar, promovido pelo Barriga Crescente. Minha participação será às 11hs, e ireia falar sobre os "Cuidados com a pele do recém nascido". O evento será na Vila Mariana em São Paulo, a partir das 9h30.
O *Barriga Crescente* é um evento inovador voltado a promoção da saúde e bem-estar da família gestante e das que desejam engravidar. O objetivo do encontro em si é proporcionar informação e momentos de lazer para que cada mulher descubra o seu jeito próprio de ser mãe.
Confira a programação e faça sua inscrição agora
mesmo<https://spreadsheet s.google. com/spreadsheet/ viewform? hl=en_US& formkey=dEc1a2E4 YjhFbFBHTU1wbGJS REdnQ2c6MQ# gid=0>
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Serviço
Entrada: R$ 10,00 + 1 pacote de fraldas para doação no Encontro Solidário*
(o pagamento pode ser feito na hora)
Local: Unipaz São Paulo
Data: 28/5/2011
Horário: 9h30 às 13h
Endereço: Rua Pedro Morganti, 76– Vila Mariana/SP
Mais informações: www.barrigacrescent e.com.br
Do peito à panela - nova data, ainda tem vagas!
Dois dias de conversas sobre introdução de alimentos com os bebês. Uma oportunidade para refletir, vivenciar experimentaçõeses e trocar receitas. Além dos inscritos, bebês e seus cuidadores serão bem-vindos.
Quando?
28 de maio - das 14h às 18h e
29 de maio -das 09h às 13h
Onde?
Espaço Alegrias de Quintal,
Rua Monsenhor Passos, 77,
Vila Madalena
Quanto?
R$150,00 até 30/04 e R$170,00 após esta data
Inclui um elaborado livreto de receitas.
Maiores informações: atividadesmaternas@ yahoo.com. br
Ou pelos telefones: 8225-0459 e 7737-2922
REALIZADORES:
"O alimento como um detalhe e a alimentação como um exercício de colocar para dentro de si um pedacinho do mundo"...
Carlos Corrêa -Cacá, pediatra humanizado.
"A partir do meu interesse pessoal por alimentação, eu enquanto mãe, fui atrás de minhas referências antigas. Antroposofia e macrobiótica foram minhas escolas e minha fala será¡ sobre como apliquei esses ensinamentos e como eu não os apliquei. De mãe para mãe".
Fabiolla Duarte, educadora Waldorf, artista visual e doula.
”Somente depois de tentar pôr em prática diversas orientações de como introduzir a alimentação nos bebês, descobri que esse processo depende muito mais das necessidades deles do que dos nossos desejos de mãe...”
Luciana Carvalho, educadora perinatal, doula e instrutora de yoga.
“Para nos sentirmos em casa, vamos conversar, numa grande roda sobre nossa atual relação com a alimentação de nossos bebês. Um encontro que não se propõe a dar receitas prontas de comovivenciar este momento, mas sim elaborarmos juntas algumas alternativas”
Marina Farkas Bitelman, Focalizadora do Alegrias de Quintal, educadora perinatal e coachquarta-feira, 18 de maio de 2011
Excesso de amor
Shantala - Massagem em bebês
"Sim! Os bebês têm necessidade do leite. Mas, muito mais de serem amados e receberem carinho, serem levados, embalados, acariciados, pegos e massageados. Estes constituem para os bebês, alimentos tão indispensáveis, senão mais, que vitaminas, sais minerais e proteínas. Conversar com suas costas e sua pele é tão necessário quanto saciar a sede e fome do ventre do seu bebê."(Frederick Leboyer)
Shantala é realizada com o bebê desnudo, sobre as pernas estendidas da mãe, num local tranqüilo e aquecido. Pode-se usar óleo para facilitar o deslizamento das mãos.
A massagem dura de 15 a 30 minutos, dependendo da idade do bebê e aceitação ao toque. A partir de 1 mês de vida os bebês já podem receber Shantala, respeitando-se apenas a cicatrização umbilical e a sensibilidade da pele do bebê. Pode-se iniciar Shantala em qualquer faixa etária e deverá ser realizada até que ambos queiram.
A massagem consiste em movimentos lentos, suaves compressões e alongamentos passivos por todo o corpo do bebê, tais como: peito, braços, mãos, barriga, pernas, pés, costas e rosto.
Massagens terapêuticas e Curso de Shantala para pais
www.abracomaterno.blogspot.com
abraco.materno@gmail.com
11- 6443-8397
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Imagens do mamaço
terça-feira, 10 de maio de 2011
Mamaço!
Está se organizando um evento pró-amamentação, Mamaço, no Itaú Cultural (Avenida Paulista, 149 - estação Brigadeiro do Metrô), na próxima quinta-feira 12/05/2011 , das 14:30h às 17h.
Uma mulher foi impedida de amamentar seu bebê no espaço de Exposição do Itaú Cultural, a monitora disse que só era permitido amamentar na enfermaria dos bombeiros, que fica alguns lances de escada acima, a sala estava fechada, foi uma confusão.
Sempre discutimos nos grupos essa questão do direito da criança poder mamar e procuramos sempre lembrar que o aleitamento é um ato natural e saudável, que deve ser promovido e facilitado.
O diretor do Itaú Cultural, ao saber do incidente, imediatamente desculpou-se em nome da instituição, e tomou medidas de treinamento e informação da equipe para que isso não volte a acontecer. Não só a diretoria pediu pública desculpas pelo incidente como a partir disso, o
Itaú Cultural se orgulha de propagar que é um espaço que dá boas vindas e apóia todas as mães que amamentam.
O Itaú Cultural vai oficialmente apoiar o evento, que de protesto se transformou em evento de promoção do aleitamento em espaços públicos! Do limão se fez a limonada! Teremos algumas falas, apresentação de uma parte do DVD Amamentação sem mistério, visita monitorada à exposição e por fim um lanche de confraternização.
Vamos participar e mostrar para a sociedade que nossas crias são de maternas mamíferas!!! A presença de mães é fundamental para que possamos divulgar o exemplo do Itaú Cultural, de transformar os espaços culturais em espaços amigáveis a mães que amamentam. Como disse o diretor, Eduardo Saron: "Os bebês podem começar a conviver com a cultura ainda durante a
fase de amamentação. Certamente crescerão e se tornarão adultos dentro dessa atmosfera, se apropriando e ajudando a divulgar a cultura do nosso país."
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Fraldada, neste sábado!
terça-feira, 3 de maio de 2011
Faça e receba cócegas!
As gargalhadas infantis sinalizam prazer puro, por isso soam maravilhosas aos nossos ouvidos
ELES RIEM e se contorcem. As palavras dizem "não" , mas as risadas convidam à brincadeira, pedindo mais, e a barriga protegida sob a blusa esticada para baixo, o pescoço espremido contra o ombro e os sovaquinhos apertados contra o corpo já ficam sensibilizados só de antecipação aos movimentos imprevisíveis dos dedos do pai ou da mãe. Cócegas são um dos prazeres da infância humana.
E também de gorilas, que pedem cócegas nos pés e então riem guturalmente, sacudindo os ombros; e até de ratos, sobretudo os jovens, que riem em ultrassom quando recebem cócegas na nuca ou brincam uns com os outros, mordendo-se de leve (de novo, em geral na nuca, como fazem os cachorros).
Jaak Panksepp, pesquisador que descobriu que ratos sentem cócegas, notou que os animais que mais riem com as cócegas são também os mais brincalhões. E mais: assim como as crianças, ratos que recebem cócegas voltam e procuram ativamente a mão humana que os fez rir, e preferem a companhia de ratos adultos que ainda acham graça nas cócegas. As cócegas, quem diria, promovem a formação de laços afetivos.
As risadas têm outras funções, claro. Existem as de escárnio, as de puro prazer, as de surpresa com o infortúnio alheio, além das provocadas pelas cócegas. Todas elas, contudo, são sociais: uma maneira de sinalizar para o cérebro alheio se você deseja aproximação ou distância, se sente tranqüilo ou excitado, dominante ou submisso.
Quem ouve a risada, por sua vez, distingue facilmente o estado social de quem ri, sem nem sequer ver seu rosto, como mostrou um estudo feito na Alemanha pela psicóloga Diana Szameitat.
Talvez por isso as gargalhadas das crianças soem tão maravilhosas aos nossos ouvidos: elas sinalizam um prazer puro, tranquilo, um convite à aproximação pacífica -mesmo que na forma da brincadeira quase bruta de fazer cócegas.
Enquanto houver risadas, a interação social é desejada e benvinda, e quem recebe as cócegas associa quem as faz com o prazer da brincadeira: "você me faz rir, então eu gosto de você" Pena que, com a idade, as cócegas deixem de fazer parte do nosso repertório de passatempos. Mas nunca é tarde para voltar à infância. Se você tem filhos pequenos, leitor, eis aqui uma sugestão para esta terça-feira: provoque-os para uma sessão de cócegas - e então deixe que eles façam cócegas em você.
SUZANA HERCULANO-HOUZEL, neurocientista, é professora da UFRJ e autora de "Pílulas de Neurociência para uma Vida Melhor" (ed. Sextante) e do blog www.suzanaherculanohouzel.com